domingo, 16 de setembro de 2012

Já vi esse filme. E os judeus também


Quem estudou a história da Segunda Guerra Mundial provavelmente lembra dos episódios envolvendo a "política de apaziguamento" adotada pelo primeiro-ministro inglês Neville Chamberlain, antecessor de Churchill, em relação à Adolf Hitler. Enquanto a Alemanha nazista se entupia de armas até os dentes e anexava a Checoslováquia, Chamberlain acreditava que a negociação acalmaria os ímpetos expansionistas do Fuhrer. Pouco comovido com a bondade britânica, Hitler em seguida invadiu e anexou a Polônia, com a ajuda dos soviéticos. Com enorme atraso, Inglaterra e França se deram conta da burrada que haviam cometido e declararam guerra à Alemanha. Não preciso contar o desfecho dessa história.

Barack Hussein, presidente norte-americano: prestes a repetir Neville Chamberlain
Setenta e três anos e 60 milhões de mortos depois, a história parece se repetir. No papel de Chamberlain, o presidente norte-americano Barack Hussein (como é alguém que podem confiar num sujeito com esse nome?). No papel de Hitler, Ahmadinejad, presidente iraniano. Ocupando o papel do povo a ser dizimado, novamente os judeus.


Na Veja:
  
Irã terá bomba nuclear em 6 meses, diz primiê de Israel

Em entrevista à NBC, Benjamin Netanyahu pede novamente a ajuda de Obama

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou neste domingo em entrevista a uma rede de televisão americana que o Irã atá muito próximo de dominar a tecnologia para desenvolver armas nucleares. Segundo o premiê, dentro de "seis ou sete meses" o governo de Teerã terá enriquecido 90% do urânio suficiente para uma bomba.

Netanyahu pediu que o presidente Barack Obama intervenha com urgência na situação, estabelecendo os limites que o Irã não poderia cruzar a fim de evitar uma ação militar. Obama, no entanto, se recusa a delimitar esta linha vermelha, como denomina Israel. "Vocês (os Estados Unidos) têm que montar essa linha vermelha diante deles agora, antes que seja tarde demais", disse Netanyahu ao programa Meet the Press da rede NBC.

Histórico – Israel considera o programa nuclear iraniano uma ameaça e seu primeiro-ministro insiste que as sanções internacionais impostas ao país não estão funcionando. Esta postura ampliou a distância entre o governo israelense e a administração de Barack Obama, que acredita que ainda há tempo para que o Irã modifique sua atitude e decida esperar para ver os efeitos das sanções.

O jornal israelense Haaretz publicou na semana passada uma respotagem dizendo que a Casa Branca teria rejeitado um pedido de Netanyahu para se reunir com o presidente americano nos Estados Unidos neste mês em razão da desavença. Uma autoridade israelense, que não quis ser identificada, explicou que autoridades de Washington disseram que o encontro não seria possível, pois “a agenda do presidente não permitiria".

Já o Irã nega que esteja deseonvolvendo uma arma atômica e garante que seu programa nuclear é civil, com finalidades pacíficas.

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